Prezados leitores,
Pensando em outros trabalhos de pesquisa com essa temática que surgirão, ou seja, de pesquisadores que buscarão rumos como nós no que se refere à gestão de um inventário arquitetônico, decidimos disponibilizar neste blog o modelo de ficha utilizado no inventário macaubense, cujo objeto de estudo é as estruturas arquitetônicas e urbanísticas. Este estudo é formado por duas etapas: a primeira etapa é - Monumentos e Sítios – Zona Rural; e a etapa seguinte – Monumentos e sítios – Sede.
O protótipo desta ficha macaubense foi reorientada e aperfeiçoada diversas vezes seguindo o Inventário de Proteção do Acervo Cultural da Bahia, produzido pelo prof. Paulo Ormindo D. De Azevedo e equipe. Como este é da década de 70, de lá para cá houve muitas novas informações como as nomenclaturas da área de arquitetura e patrimônio que foram modificadas, resolvemos então mesclar dados do Inventário da 4ª Colônia de Imigração Italiana no Rio Grande do Sul, a partir das experiências de trabalho do nosso arquiteto, Lucas Figueiredo Baisch com o de Azevedo. Vale frisar que o inventário do prof. Azevedo é um referencial clássico tanto no Brasil como no exterior.
De uma maneira geral reforçamos que o universo metodológico e a gestão da política de um inventário não comportam padrões ou receitas, sendo especificamente construídos de acordo com a realidade dos lugares e grupos sociais, bem como dos bens culturais de determinadas regiões, as quais se aplica este instrumento de preservação do patrimônio.
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Ficamos ao dispor para outros esclarecimentos.
- José Antônio de Sousa -
Coordenador do projeto
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